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terça-feira, maio 21, 2024

Pacientes revoltados depredam UPA e ferem vigilante no Distrito Federal: Entenda o caso

Atos de violência motivados por demora no atendimento

Violência na UPA: Pacientes revoltados; A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Recanto das Emas, localizada a cerca de 30 quilômetros do centro de Brasília, foi palco de uma cena de violência na noite desta segunda-feira (22). Pacientes que aguardavam atendimento de saúde manifestaram sua revolta com a demora nos serviços prestados, resultando em depredação das instalações e agressões a funcionários.

Descrição dos eventos

Vídeos compartilhados nas redes sociais por jornais locais e membros do Sindicato dos Auxiliares e Técnicos em Enfermagem no Distrito Federal (Sindate-DF) mostram pacientes envolvidos em confrontos físicos com os vigilantes da unidade, além de brigas, destruição de equipamentos, tumulto e invasão de ambientes. A confusão levou à intervenção da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), resultando em ferimentos em um dos vigilantes.

Resposta do Iges-DF

O Instituto de Gestão Estratégica de Saúde do Distrito Federal (Iges-DF), responsável pela gestão da UPA, lamentou o episódio de violência e ressaltou que tais atitudes prejudicam o trabalho dos profissionais de saúde e interrompem o atendimento ao público. Apesar de reconhecer que a unidade tem operado acima da capacidade, o Iges-DF afirmou que não tem negado atendimento a nenhum paciente.

Fechamento da tenda de dengue

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal foi procurada para comentar sobre o fechamento da tenda de dengue no Recanto das Emas, mas não explicou os motivos por trás da decisão. No entanto, destacou que outras tendas foram instaladas em diferentes regiões administrativas para reforçar o atendimento a pacientes com sintomas de dengue.

Recomposição do atendimento

Na manhã seguinte ao incidente, a clínica médica da UPA do Recanto das Emas retomou suas operações, embora o setor de pediatria ainda esteja restrito a casos considerados gravíssimos. A gestão da unidade espera restabelecer o atendimento a pacientes com problemas de saúde menos graves ao longo do dia.

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Compromisso com a segurança

O Iges-DF afirmou estar acompanhando os casos dos profissionais de saúde agredidos e se comprometeu a colaborar integralmente com as investigações. Além disso, destacou que equipes de segurança estão trabalhando diariamente em todas as unidades para evitar futuras agressões e proteger tanto as instalações quanto os funcionários.

Veja Também: Pacientes enfrentam longa espera por cirurgias no Hospital Francisca Mendes, em Manaus

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