Ação coordenada do Ministério da Defesa na Amazônia Legal
Helicópteros e suporte técnico na Amazônia
De início, o Ministério da Defesa já disponibilizou três helicópteros para transporte de brigadistas e equipamentos essenciais. A diretriz foi formalizada por meio da Portaria nº 4.454, de 17 de setembro, assinada pelo Ministro da Defesa, José Mucio Monteiro, estabelecendo as normas para a participação militar nas operações.
Além do suporte logístico, o Centro Gestor Operacional do Sistema de Proteção da Amazônia (Censipam) colaborará com a operação fornecendo imagens de sensoriamento remoto, dados de interesse estratégico e equipamentos de comunicação. O uso do painel de fogo com profissionais especializados e treinamento adequado também será uma ferramenta importante na operação.
Outras operações em curso
Além da atuação na Amazônia, o Ministério da Defesa continua com operações no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, onde o Comando Conjunto Pantanal, ativado em 27 de junho, segue combatendo queimadas florestais. Com o apoio de 543 militares, a operação já realizou mais de 206 missões aéreas, utilizando, entre outros recursos, a aeronave KC-390 Millennium, da Força Aérea Brasileira, que despejou cerca de 1,2 milhão de litros de água sobre as chamas.
No fim de agosto, as Forças Armadas também foram mobilizadas para ajudar no combate às queimadas em São Paulo. A operação contou com 600 militares, cinco helicópteros e a mesma aeronave multimissão KC-390 Millennium, demonstrando o empenho nacional no enfrentamento às queimadas.
Presença militar em outras regiões
Além dessas operações conjuntas, as Forças Armadas estão ativas em estados como Pará, Rondônia, Tocantins e no Distrito Federal, onde atuam para conter focos de incêndios e oferecer apoio logístico em situações críticas de estiagem.
Com o avanço das queimadas, as ações das Forças Armadas reforçam o compromisso com a proteção ambiental e a preservação das florestas brasileiras.
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