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quinta-feira, novembro 14, 2024

Deolane Bezerra na mira da Polícia Civil após uso de cordão de ouro ligado a chefe do tráfico

Investigação sobre uso de cordão de ouro do chefe do tráfico

Deolane Bezerra: Investigação sobre Cordão de Ouro; A advogada, cantora e influenciadora digital Deolane Bezerra está sob investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro após compartilhar vídeos em suas redes sociais usando o cordão de ouro do chefe do tráfico no Complexo da Maré, Thiago da Silva Follu, conhecido como TH. A ação despertou a atenção das autoridades, levantando questões sobre a natureza de sua relação com o traficante.

Relação com traficantes do Complexo da Maré

De acordo com o titular da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), Rodrigo Coelho, a polícia está em busca de entender quem a convidou para o evento e se ela recebeu para fazer uma presença VIP. Além disso, há o interesse em compreender a dinâmica da relação entre Deolane, sua irmã Dayanne Bezerra, e o traficante TH.

Vídeos compartilhados nas redes sociais

Os vídeos compartilhados nas redes sociais mostram Deolane Bezerra usando o cordão de ouro do traficante, o que chamou a atenção das autoridades e gerou questionamentos sobre sua ligação com o mundo do crime. Segundo o investigador, a advogada e sua irmã são vistas utilizando o colar nas imagens publicadas.

Posicionamento de Deolane

Em resposta às especulações, Deolane publicou um vídeo admitindo ter posado para fotos usando o cordão durante sua presença no Complexo da Maré. Ela ressaltou que não pagou pela presença no local e que foi bem recebida pela comunidade, reafirmando suas origens e sua conexão com o povo.

Quem é Deolane Bezerra?

Deolane Bezerra, natural de Pernambuco e com 34 anos de idade, ganhou destaque nas redes sociais após a morte de seu ex-marido, o funkeiro MC Kevin, em 2021. Além disso, ela é conhecida por sua participação no reality show “A Fazenda”, da TV Record.

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Veja Também: Contrabandista, conhecido como o maior traficante de armas, Diego Hernan Dirísio, é capturado em Buenos Aires após investigação e Colaboração entre Interpol e Polícia Federal Brasileira

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