Israel lança ofensiva massiva visando frear programa nuclear iraniano
Israel ataca instalações nucleares do Irã: Na madrugada desta sexta-feira (13), Israel lançou a Operação Leão Crescente, utilizando cerca de 200 jatos para atacar mais de 100 alvos no Irã — incluindo o complexo de enriquecimento de urânio em Natanz, fábricas de mísseis e residências de altos oficiais do regime. O ataque foi apresentado como uma ação preventiva para impedir que o Irã obtenha armas nucleares.
Líderes militares mortos e repercussão imediata
Comando iraniano sofre golpes decisivos
Autoridades israelenses confirmaram a morte de Hossein Salami, comandante da Guarda Revolucionária, e Mohammad Bagheri, chefe do Estado-Maior iraniano. Também foram mortos vários cientistas nucleares, o que pode atrasar significativamente o programa atômico do Irã.
Irã promete resposta “severa e decisiva”
Fontes de inteligência iranianas informaram à Reuters que uma retaliação dura e imediata está sendo preparada pelos níveis superiores do regime . O país declarou estado de emergência, fechou seu espaço aéreo e declarou que o ataque foi “um crime sionista que não ficará impune” .
Israel sob alerta e retaliação com drones
Em resposta, o Irã lançou cerca de 100 drones “Shahed” contra o território israelense; a maioria foi interceptada pela defesa aérea. Israel declarou estado de emergência, cancelou voos civis e mobilizou reservas militares sob alerta máximo.
Impacto econômico e clamor diplomático
Petróleo dispara e diplomacia internacional corre para conter escalada
Após o ataque, o preço do barril de petróleo subiu mais de 7%, refletindo a instabilidade gerada. Alguns países, como Alemanha, Austrália, Japão, Reino Unido e os EUA, cobraram contenção imediata e convocaram diálogos de emergência — o chanceler alemão Merz afirmou que Netanyahu o avisou antes do ataque e chamou à moderação
Perigo de escalada militar global
Especialistas alertam para risco de guerra total no Oriente Médio
Analistas internacionais destacam que a eliminação do comando militar iraniano representa uma “decapitação estratégica” que pode provocar reações em cadeia, envolvendo aliados regionais e até atores globais . As Nações Unidas e a OTAN reforçaram que ninguém busca um conflito em larga escala, mas sublinharam que o risco agora é palpável .
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