A Lista das Agências de Checagem da Meta
Empresas de Checagem da Meta: Antes do encerramento do programa de checagem de fatos, seis empresas atuavam como parceiras da Meta no Brasil. Aqui estão os nomes, dados públicos e o histórico de cada uma delas:
1. Agência Lupa
- CNPJ: 22.808.357/0001-10
- Contrato Social: Jornalismo e apuração de dados.
- Sócio-Administrador: Cristina Tardáguila.
- Desde quando: Maio de 2018.
2. Aos Fatos
- CNPJ: 23.575.014/0001-20
- Contrato Social: Produção de conteúdos jornalísticos.
- Sócio-Administrador: Tai Nalon.
- Desde quando: Maio de 2018.
3. Estadão Verifica
- CNPJ: 61.533.949/0001-41
- Contrato Social: Operado pelo jornal O Estado de S. Paulo.
- Sócio-Administrador: Representado pela S/A O Estado de S. Paulo.
- Desde quando: Abril de 2019.
4. Fato ou Fake (G1)
- CNPJ: 27.865.757/0001-02
- Contrato Social: Parte da Globo Comunicação e Participações.
- Sócio-Administrador: Jorge Nóbrega.
- Desde quando: Abril de 2019.
5. UOL Confere
- CNPJ: 01.109.184/0003-07
- Contrato Social: Operado pelo Universo Online S.A.
- Sócio-Administrador: Mauro Bellesa Silveira.
- Desde quando: Junho de 2022.
6. Reuters Fact Check
- CNPJ: 33.081.514/0001-52
- Contrato Social: Thomson Reuters Brasil Ltda.
- Sócio-Administrador: Gustavo Varello.
- Desde quando: Junho de 2022.
Por que a Meta Criou o Programa?
Mark Zuckerberg lançou o programa em 2018, buscando responder ao escândalo da Cambridge Analytica e mitigar o impacto das fake news. A ideia era restaurar a credibilidade da plataforma e garantir informações confiáveis durante eleições e eventos importantes.
Mas desde o início, a escolha das agências gerou polêmica, com acusações de que o programa era enviesado. Muitos usuários alegaram que as empresas de checagem selecionadas tinham uma agenda política homogênea, o que fragilizava a imparcialidade.
O Fim e a Reação das Agências
Em 2025, a Meta encerrou o programa de checagem e substituiu-o pelo sistema “Notas da Comunidade”. A decisão gerou críticas das agências, que perderam contratos remunerados importantes. Algumas argumentaram que a Meta estava abandonando sua responsabilidade de combater a desinformação.
Outros apontaram que o encerramento foi uma decisão comercial: a Meta vinha cortando custos após dificuldades financeiras e demissões em massa.
A Polêmica Continua
O debate sobre o fim do programa trouxe à tona a questão da politização das checagens. Para muitos, as agências escolhidas reforçavam uma narrativa única, enquanto críticos da Meta agora a acusam de deixar as fake news prosperarem.
Por outro lado, defensores do encerramento veem o sistema “Notas da Comunidade” como uma solução mais democrática e descentralizada.
Veja também: Mark Zuckerberg Anuncia Fim da Censura nas Redes Sociais e Promete Novas Diretrizes
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Por isso o xilique todo nas redes sociais dizendo que isso é um absurdo e tal; mexeu no bolso deles kkkk