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quinta-feira, novembro 14, 2024

Professora morde bebê em berçário de Uberlândia e tenta culpar a própria criança

Bebê sofre agressão em Berçário na cidade de Uberlândia

Bebê é mordida por professora em berçário de Uberlândia: Uma bebê de apenas um ano foi vítima de uma agressão em um berçário na cidade de Uberlândia, Minas Gerais, onde uma auxiliar de 18 anos foi flagrada mordendo o braço da criança. O caso ocorreu na última segunda-feira (7) e gerou grande repercussão. Inicialmente, a jovem tentou convencer os pais de que a própria bebê havia se mordido, o que causou desconfiança imediata.

Pais desconfiam da versão e exigem provas

Quando os pais da bebê chegaram ao berçário para buscá-la, perceberam uma marca de mordida no braço da criança. A auxiliar do berçário tentou justificar o ferimento, afirmando que a bebê teria se mordido sozinha. No entanto, os pais, desconfiados da explicação, solicitaram a revisão das câmeras de segurança do local para esclarecer o que realmente havia acontecido.

Imagens revelam agressão

Após verificarem as imagens das câmeras de segurança, ficou comprovado que a versão da auxiliar era falsa. No vídeo, a bebê aparece brincando com outra criança quando, aparentemente, as duas começam a brigar por causa de um brinquedo. Nesse momento, uma das professoras deu um tapa na bebê. Logo em seguida, outra professora entrou na sala, pegou a criança pelo braço, colocou-a sentada em um banco e, de maneira inesperada, mordeu o braço da bebê. A criança começou a chorar imediatamente após o ato.

Ações das professoras após o incidente

Mesmo presenciando a cena, a primeira professora permaneceu sentada, sem reagir. A bebê continuou chorando, e após alguns minutos, a mesma professora que mordeu a criança olhou a marca da mordida e, em seguida, aplicou uma pomada no braço dela. As ações das duas mulheres foram todas capturadas pelas câmeras, o que reforçou a gravidade do ato.

Consequências

Em nota oficial, o berçário ‘Tutti Bambini’ informou que ambas as professoras envolvidas no caso foram demitidas por justa causa. A instituição destacou que o comportamento das funcionárias é inaceitável e que estão colaborando com as investigações. A Polícia Civil de Minas Gerais está acompanhando o caso de perto para garantir a apuração dos fatos e tomar as devidas providência

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