Polícia Federal prende servidor da Ufam em operação em Manaus
Servidor da Ufam é preso por ameaças e violência psicológica: Um servidor público da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) foi preso pela Polícia Federal (PF) na manhã deste sábado (28), em Manaus. A prisão foi motivada por acusações de ameaças e violência psicológica contra mulheres no ambiente de trabalho, incluindo colegas e superiores. O nome do suspeito não foi divulgado até o momento.
A ação policial ocorreu após denúncias feitas pelas vítimas, que relataram um comportamento contínuo de intimidação por parte do servidor. De acordo com as informações divulgadas pela PF, o homem utilizava um aplicativo de mensagens para enviar ameaças de morte, textos intimidadores e imagens de armas, como facões, com o intuito de amedrontar suas vítimas.
Mandado de prisão e apreensão de material na casa do suspeito
Após a coleta de evidências, a Justiça emitiu um mandado de prisão preventiva e de busca domiciliar para garantir a segurança das vítimas e evitar que novos crimes sejam cometidos. A operação contou com a participação de oito agentes da Polícia Federal, que agiram rapidamente para efetuar a prisão.
Na residência do servidor, a polícia apreendeu equipamentos eletrônicos e um terçado, que serão analisados como parte da investigação para confirmar o envolvimento do suspeito em práticas criminosas. Segundo a PF, o servidor foi encaminhado ao sistema prisional, onde ficará à disposição da Justiça até o desfecho do processo.
Investigação segue para identificar novas vítimas
As autoridades continuam investigando o caso para determinar a extensão das ameaças e verificar se há outras vítimas além das já identificadas. A Polícia Federal ressalta que essa operação faz parte de uma série de ações voltadas à proteção das mulheres contra violência psicológica e ameaças no ambiente de trabalho.
Até o momento, a assessoria de comunicação da Ufam não se pronunciou sobre o caso, e o nome do servidor preso ainda não foi oficialmente divulgado. As investigações continuam, e a PF mantém o foco na proteção das vítimas e na coleta de provas adicionais.
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