Reivindicação do Ataque Pelo Estado Islâmico e Confirmação dos EUA
Atentado em Moscou: Estado Islâmico Reivindica; O grupo terrorista Estado Islâmico assumiu a responsabilidade pelo ataque devastador que resultou em mais de 60 mortes em uma casa de shows próxima a Moscou, na Rússia. A reivindicação foi feita por meio de um canal no aplicativo Telegram. A agência de notícias Reuters informou que os serviços de inteligência dos Estados Unidos também confirmaram a autoria do Estado Islâmico.
Alerta dos EUA Sobre Possíveis Ataques em Moscou e Contexto do Estado Islâmico
O jornal “Washington Post” destacou que autoridades americanas receberam informações sobre a presença de uma célula do Estado Islâmico na Rússia. A embaixada dos EUA em Moscou já havia emitido um aviso em março, alertando sobre possíveis ataques em locais com grandes concentrações de pessoas na capital russa. O grupo terrorista, conhecido por sua atuação em outras regiões como Afeganistão e Paquistão, tem agora sua presença confirmada na Rússia.
Detalhes do Ataque e Contextualização
O ataque, perpetrado por homens armados, ocorreu durante um show da banda de rock Picnic no Crocus City Hall, em Krasnogorsk, perto de Moscou. Os atiradores abriram fogo no saguão e posteriormente invadiram o local, deixando um rastro de morte e destruição. Este é considerado o pior atentado na Rússia em duas décadas.
Resumo dos Eventos e Atuação das Autoridades
Dezenas de vítimas foram mortas e centenas ficaram feridas. As autoridades russas lançaram uma investigação, classificando o incidente como um ato terrorista. A guarda nacional está empenhada em encontrar os responsáveis pelo ataque.
Repercussão Internacional e Reações Locais
A tragédia gerou comoção global, com líderes de diversos países expressando solidariedade à Rússia. No entanto, a prefeitura de Moscou reforçou as medidas de segurança e cancelou eventos públicos no fim de semana como precaução.
Histórico de Atentados na Rússia e Declarações Oficiais
O país já foi alvo de ataques terroristas no passado, especialmente durante o conflito com separatistas da Chechênia nos anos 2000. O presidente russo, Vladimir Putin, ainda não se pronunciou sobre o incidente, mas aliados próximos garantiram uma resposta implacável aos responsáveis.
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