Publicações Polêmicas e Ligações ao Ministério dos Direitos Humanos
Professora Gera Polêmica ao Apoiar Hamas; Em um episódio controverso, uma professora que fazia parte de um grupo de trabalho do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania compartilhou publicações nas redes sociais celebrando o ataque do grupo extremista palestino Hamas a civis israelenses. Essas postagens também incluíram uma declaração indicando o “início do desaparecimento” do Estado de Israel.
A Controvérsia de Francirosy Barbosa
Francirosy Barbosa, professora de antropologia na USP e especialista em estudos sobre o Islã, postou mensagens de apoio ao povo palestino e, posteriormente, apagou seu perfil no X. Ela fez parte de um grupo de trabalho que produziu recomendações para combater o discurso de ódio e extremismo no Brasil. O Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania afirmou que ela contribuiu como parte da sociedade civil e não recebeu remuneração do governo.
Resposta do Governo e Contexto Legal
O governo esclareceu que a participação de Francirosy no grupo de trabalho foi considerada uma prestação de serviço público relevante e não remunerada. Esse grupo incluía especialistas de diversas culturas e religiões e tinha como objetivo propor políticas públicas em direitos humanos.
Apoiador do Hamas com Ligações Políticas
Em um contexto relacionado, um apoiador do Hamas, Sayid Marcos Tenório, se encontrou com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, pouco antes do ataque do Hamas que matou mais de 200 civis, incluindo três brasileiros. Sayid comemorou o ataque nas redes sociais e foi demitido de seu cargo de assessor devido a essas postagens controversas. Seu salário mensal era de R$ 21.096,34.
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